Cadete Grosman, do 4º ano do Serviço de Intendência, recebeu a honra por seu desempenho
A Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) tem avançado na inserção do sexo feminino, não somente como integrantes nas Armas, Quadro e Serviço, mas também nas diversas atribuições que o(a) Cadete é responsável ao longo de sua formação militar.
A novidade mais recente é a assunção da segunda Cadete, na história da AMAN, na função de Cadete Brigada. Seu nome é Cadete Grosman, do 4º ano do Serviço de Intendência.
Ser Cadete Brigada é um prêmio dado pelo desempenho do militar em seu curso. Cabe ao Cadete Brigada organizar a parada diária da AMAN, nos dias úteis, anotar as alterações encontradas e remetê-las aos cursos interessados.
A Cadete Grosman é a segunda a assumir o serviço de extrema relevância na formação militar do futuro Oficial Combatente de Carreira. A pioneira foi a Cadete Ana Luiza Santana, do 4º ano do Curso de Material Bélico, que assumiu a função em novembro de 2020.
A formação das Cadetes do sexo feminino é regida pelo princípio da isonomia. Isso equivale afirmar que o desenvolvimento de todas as competências técnico-profissionais, inerentes ao Oficial Combatente, é assegurado a todos os Cadetes, independente do sexo.
Exército conta com oficiais mulheres da Arma de Comunicações
A partir deste ano, o Exército Brasileiro passou a ter Oficiais do sexo feminino da Arma de Comunicações. A medida atende aquelas que passaram a integrar a Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx) neste ano. A formação das primeiras oficiais de Comunicações do Exército deverá se encerrar no fim de 2028. O Exército já conta com oficiais do sexo feminino do Serviço de Intendência e do Quadro de Material Bélico desde 2020.