Psicóloga dá dicas de como enfrentar o luto em épocas especiais
As típicas confraternizações de final de ano podem ser bastante dolorosas para quem perdeu entes queridos ou teve laços afetivos desfeitos. Como sobreviver a isso? De acordo com a psicóloga e educadora Mônica Ribeiro, mestre em Psicologia e professora da Nova UBM, em Barra Mansa (RJ), o principal é ‘acolher’ a própria dor.
“A primeira reflexão sobre esse tema diz respeito à aceitação dessa dor. Por que negar algo que faz parte dessa jornada chamada vida? Sentimos sim, porque somos humanos com toda a fragilidade e vulnerabilidade. Negar nossos sentimentos não nos torna mais fortes”, explica, acrescentando que, apesar de dizerem que o tempo cura esta falta, quando se trata da alma humana, nenhuma palavra é o bastante. Por isso, é importante acolher a saudade como parte da vida.
“Vamos aprendendo a conviver com ela, cada um ao seu jeito. Podemos celebrar a vida e homenagear por meio dessa celebração todos aqueles que não estão mais entre nós, seja colocando fotos, ouvindo músicas, fazendo aquele prato preferido”, sugere a psicóloga. E, dependendo da crença de cada um, pode-se também fazer uma prece. “Ou recitar uma poesia, ou simplesmente ter uma conversa de memória para memória”, acrescenta Mônica.
Para ela, é possível levar conosco nossos amados ausentes em nossa memória afetiva, em todos os momentos. “Podemos fechar os olhos e lembrar o quanto essas pessoas gostariam de nos ver felizes. Afinal, como dizia a canção, o trem que chega é o mesmo trem da partida”.
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Ano após ano, a instituição ganha força e cresce significativamente, contando hoje com cursos de graduação, pós-graduação lato sensu e extensão.
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